O Natal se aproxima.
É tempo de esperança.
É tempo de recordar que Jesus veio para nos dar vida nova.
A simbologia do Natal não pode estar acima do seu verdadeiro significado.
Não se trata apenas de encontros familiares, confraternizações, comidas ou bebidas.
Tudo isso pode ser bom — mas não é o essencial.
O Natal é algo maior.
É o mistério do Deus que se faz próximo, que entra na história humana, que aceita nascer pequeno para nos salvar por inteiro.
Deus enviou Seu Filho ao mundo não como um rei poderoso aos olhos humanos,
mas como uma criança frágil, para nos ensinar que o amor verdadeiro é humilde, silencioso e transformador.
Jesus chegou.
E, desde então, não estamos mais sozinhos.
Onde há dor, Ele é consolo.
Onde há medo, Ele é esperança.
Onde há queda, Ele é recomeço.
O Natal é isso:
Deus conosco.
Vida nova.
Salvação que nasce em silêncio — mas muda tudo.
Que possamos perceber os pequenos detalhes de Deus.
A beleza que se revela nas coisas simples, silenciosas e escondidas.
Que este Natal seja tempo de acolhida verdadeira.
Que não nos esqueçamos de quem tem fome,
das crianças que ainda dormem em uma “manjedoura” feita de abandono, frio e esquecimento.
Que, ao nos sentarmos à mesa para comer,
não nos esqueçamos de agradecer a Deus pelo alimento,
e de lembrar daqueles que hoje não têm o que colocar no prato.
Que, ao abraçarmos quem está ao nosso lado,
não nos esqueçamos de quem não tem um abraço,
de quem vive na solidão, na dor ou no silêncio invisível.
Que, ao presentearmos o próximo,
não nos esqueçamos dos que caminham descalços pela vida,
dos que carecem não apenas de coisas, mas de dignidade, cuidado e amor.
Que o Menino Deus, nascido na simplicidade,
nos ensine a olhar com mais compaixão,
a viver com mais gratidão
e a amar como Ele nos amou.
Que este Natal não seja apenas uma data,
mas um renascimento do coração.
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